Deixei de Buscar a Sorte e Comecei a Dançar

Antes, acreditava que a sorte era programada na máquina—até perceber que o verdadeiro estava em mim. Abria ‘Festa da Glória’ após o trabalho como um ritual frenético: girando sem controle, perseguindo o ‘bônus grátis’ como se fosse destino. Minha conta tremera. Meu terapeuta perguntou: isso é enfrentar ou fugir? Depois veio o ponto de virada. Comecei a rastrear meu RPT como um psicólogo rastreia comportamento: 96–98% de retorno? Bom—só se jogar com moderação. Defini meu limite diário em BRL 60—não por mais, mas por mim mesmo. A verdadeira magia? Rodadas livres durante a semana do Carnaval. Não porque pagam—mas porque pausam. Por 30 minutos, dançava em silêncio entre giros—como os ritmos da samba nas ruas de São Paulo. Deixei de ver caça como jogo. Comecei a vê-la como cerimônia—rituais minúsculos onde a alegria vive no clique antes da vitória. No mês passado? Acertei BRL 100 num evento cronometrado—and caminhei sorrindo. Você não precisa ser uma ‘estrela.’ Só precisa aparecer—with ritmo, respeito e uma boa xícara de café brasileiro à meia-noite.

Junte-se a nós em #StarfireWarriors. Compartilhe seu printscreen. Vamos descobrir quem realmente venceu… escolhendo não perseguir.